(...) Alexandre Pupo, ginecologista e obstetra dos hospitais Sírio-Libanês e Albert Einstein, acrescenta outra circunstância importante. "Quando mãe e filha estão juntas, esclarecemos como o médico procede em relação ao acompanhamento de uma adolescente e o respeito que se impõe com relação à confidencialidade", diz.
Além disso, ele defende que a ocasião acaba sendo um bom momento para o profissional explanar sobre questões relacionadas à saúde sexual e menstrual, o que gera conforto tanto para a paciente quanto para a mãe que está junto.
Alexandre relata que costuma sugerir que a menina acompanhe a mãe em uma consulta de rotina ginecológica dela. "A consulta é para a mãe e não para a menina, mas serve para ela entender como funciona a dinâmica e, eventualmente, abre-se uma oportunidade para dúvidas, para se expressar, enfim, para que ela tenha um canal aberto", exemplifica.
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